2023 será ano para desenvolver as nossas empresas, diz CEO da CI&T

Cesar Gon, CEO e fundador da CI&T (crédito: CI&T)

O ano de 2023 para a CI&T será voltado à consolidação e incremento das empresas adquiridas, além da racionalização do trabalho junto aos clientes. Em conversa com Mobile Time nesta quarta-feira, o CEO e fundador da empresa, Cesar Gon, explicou que a companhia não terá um movimento possante de aquisições porquê ocorreu em 2022, logo em seguida sua oferta pública inicial (IPO).

“Ano pretérito foi a realização do projecto que era um conjunto de aquisições. Nós compramos empresas na Inglaterra, Austrália, Estados Unidos e a Box (no Brasil). Agora nós temos esse mosaico de plataformas para crescer. Portanto, esse é um ano mais tranquilo na perspectiva de M&A, mas intenso na perspectiva de expandir essas plataformas adquiridas”, diz.

Para levante ano, Gon explica que a empresa está com uma estratégia de “eficiência do dedo muito possante”. Na prática, isso significa que a CI&T buscará estribar as empresas em momentos de cautela da secção delas em investimentos, em uma perspectiva de “fazer mais com menos”.

“Por isso, montamos essa abordagem (eficiência do dedo) que iniciou no ano pretérito. E tem muito sucesso, pois acho que ela reverbera muito com o momento das empresas que estão nessa transição do dedo. Todo mundo sabe que vai ter que continuar investindo, mas precisa racionalizar os seus investimentos”, completa.

Um exemplo de parceria entre a consultoria do dedo e seus clientes está no veste que Gon passou a participar do parecer de gestão de clientes, porquê Itaú e Raízen. Outrossim, a sua COO, Solange Sobral, participa do board de outra cliente, a Vivo. O CEO da CI&T acredita que esses movimentos mostram porquê o do dedo se tornou um objecto estratégico nas companhias, em peculiar nas grandes, que é o seu grande público-alvo.

Parceria

Um exemplo de empresa adquirida pela CI&T em 2022 que começa a lucrar tração é a sucursal de pesquisa e tendências de mercado, a Box 1824. Embora ainda siga independente da compradora, a CEO da empresa comprada, Paula Englert, explicou que a sinergia e a troca de informações estão em dia e gerando frutos para os dois lados. A executiva explicou que cinco projetos já estão rodando em parceria com a CI&T, mas o intuito é crescer mais, principalmente no exterior.

“Atuávamos globalmente sob demanda. Agora, estamos mais organizados e podemos aprofundar a nossa visão sobre as unidades de negócios. Agora que fazemos secção da família CI&T queremos aumentar a nossa capacidade estratégica”, diz a executiva. “A Box é uma consultoria estratégica que trabalha muito com o horizonte de uma empresa, mas queremos ampliar esse lugar da consultoria para que a gente consiga caminhar um pouco mais até um business plan”, explica.

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