Em Anicuns, cinco empresas empregavam 168 trabalhadores em condições precárias

A Polícia Rodoviária Federalista (PRF) realizou operação contra o trabalho servo no município de Anicuns, Goiás. A ação foi desencadeada por denúncia anônima sobre cinco empresas na região. A fiscalização das autoridades concluiu que 168 trabalhadores rurais não estavam em trabalho análogo ao servo, mas que sua requisito era precária e exigia regularização.

A ação conjunta da PRF, Ministério do Trabalho e Previdência e o Ministério Público do Trabalho lavrou 60 autos de infração, de quem valor estimado é em torno de 300 milénio reais, e acompanham o pagamento exigido aos trabalhadores no valor de R$ 125 milénio em verbas rescisórias. Houve também interdição de máquinas de processamento de madeira.

O trabalho servo se caracteriza por situações de trabalho similares à escravidão, com jornada exaustiva, trabalho forçado, condições degradantes e servidão por dívida. As propostas de trabalho normalmente são feitas mediante fraude, ameaças, violência física ou psicológica.

Antes de concordar uma proposta de ocupação, as pessoas devem se informar sobre a seriedade da empresa, qual a fardo horária e o salário oferecido, muito porquê se o sítio de trabalho é adequado. Em caso de denúncia, é verosímil utilizar o Disque 100, fazer contato com o Ministério Público do Trabalho por meio do site: www.prt2.mpt.mp.br, ou com a PRF, pelo 191.

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