Empresas precisam pensar em seu próprio banco na Nuvem
Se você lidera ou representa uma grande marca, esse item é para você. O processo que envolve a descentralização e novas regulamentações do setor financeiro no Brasil está só no início, mas já temos obtido transformações relevantes e o surgimento de experiências na forma uma vez que nos relacionamos com a teoria de crédito, consumo e investimento.
O ponto mediano dessa mudança é a combinação de pessoas e tecnologia
A primeira é a mais importante, porque tudo deve se movimentar por elas – e não pela competição entre empresas. A segunda responde pelo impulsionamento e graduação de frentes para novos negócios em diferentes setores e mercados.
Um novo ecossistema está surgindo, uma vez que emergência das novas demandas. Estamos em uma requisito de tirocínio e construção permanente de modelos que aprimoram conceitos que transformam marcas em bancos digitais, correspondentes ou agentes para que possam ofertar soluções financeiras para seus próprios clientes ou colaboradores.
Mas o que está por trás dessa teoria é a garantia de que os serviços financeiros nunca mais serão os mesmos… e felizmente, já que o consumidor está sisudo e muito mais exigente.
Exclusivamente uma vez que exemplo, é provável oferecer serviços de pagamento de salários de colaboradores, emissão de boletos, oferta de contas digitais multisserviços, seguros, investimentos e benefícios uma vez que vale repasto e sustento, além de cashback.
Podemos considerar ainda a questão dos custos, uma importante economia com pagamento de tarifas de emissão de boletos e taxas bancárias. Há ainda a fidelização de clientes, fornecedores e de outros atores importantes do ecossistema de cada indústria. A proposta de valor se estende em uma rabo longa, que ainda não temos a real dimensão agora.
Hoje, boa segmento das empresas já conta com modelos financeiros, quando operam os benefícios de seus funcionários. No entanto, fazem isso sem atender a interesses mais amplos deles. Elas criam seu pacote e estabelecem exatamente o que eles podem receber. Essa lógica pode – e deve – ser mudada. Quando uma empresa opta pelo padrão de benefícios flexíveis, uma vez que segmento integrada de um banco do dedo próprio, ela pode fabricar um pacote mais extenso, incluindo opções não tradicionais.
Em risco com o coro de especialistas, acreditamos que uma novidade lógica já sinaliza para um porvir que não deve demorar a sobrevir. O próprio Banco Meão, a nossa poder monetária, tem se mostrado sensível à Transformação Do dedo, promovendo ajustes na regulação do setor.
As barreiras tecnológicas e econômicas também já deixaram de ser um problema e se transformaram em aliadas para a construção de uma outra ordem, baseada na descentralização e na democratização do entrada e intermediação de serviços financeiros.
A questão cultural também está sendo superada. Os números do Pix, uma inovação recente, mostram que os brasileiros abraçam facilmente as novidades. Já são muro de 51 milhões de chaves cadastradas e mais de R$ 1 trilhão movimentados.
Enxergo que essa mudança de padrão alcançará os negócios de uma forma mais contundente nos próximos sete anos. Mormente, as grandes empresas terão seus próprios bancos, usando a mesma marca ou até uma outra, para atender seu público interno e extrínseco.
As lideranças empresariais que estão na risco de frente dos mercados já estão entendendo que é provável desenvolver possibilidades melhores para as relações de crédito, consumo e de desenvolvimento econômico e social.
A revolução está só começando! Muito-vindo a essa jornada!
Por Douglas Barrochelo, CEO da Biz.
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