Governo revela uma vez que fazer a matrícula
Com a volta do Bolsa Família prevista para o próximo ano, muitas famílias estão buscando informações a reverência de uma vez que vai funcionar o cadastro. A reformulação do programa social, que deixará de se invocar Auxílio Brasil e voltará ao seu velho nome, deve ser anunciada somente a partir de janeiro de 2023, quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assume o seu terceiro procuração uma vez que presidente.
Mas, já é verosímil reunir algumas informações sobre a forma de cadastro no programa e o valor que será pago no próximo ano. Neste post vamos explicar o que já se sabe até agora sobre o Bolsa Família 2023.
O que você vai conferir nesse post:
Cadastro no Bolsa Família
Para selecionar as famílias que seriam beneficiadas pelo Bolsa Família o governo federalista estabelecia uma vez que pré-requisito a matrícula no Cadastro Único. O Cadúnico funciona uma vez que uma base de dados reunindo informações dos brasileiros que vivem em situação de pobreza e extrema pobreza no país.
Diversos programas utilizam o Cadastro Único uma vez que porta de ingressão, uma vez que o Tarifa Social, Vale Gás e atualmente o Auxílio Brasil. Assim, não é preciso que a família realize matrícula para ser aprovada no Bolsa Família, basta estar inscrita no Cadúnico e com os dados dos integrantes atualizados que o governo fará a seleção automática dos beneficiários.
Atualmente, para se inscrever no Cadúnico a família deve fundamentar que fazer secção de um desses grupos:
- Ter renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 606,00); ou
- Ter renda mensal familiar totalidade de até três salários mínimos (R$ 3.636,00); ou
- possuir renda maior que três salários mínimos, desde que o cadastramento esteja vinculado à inclusão em programas sociais nas três esferas do governo.
A matrícula no Cadúnico deve ser feita por um integrante da família com idade supra de 16 anos, de preferência mulher, e que será o responsável por prestar todas as informações sobre o grupo familiar e manter esses dados atualizados a cada dois anos.
No momento do cadastro, o responsável familiar deverá apresentar obrigatoriamente os seguintes documentos para cadastramento:
Para o responsável pela família – RF:
- CPF ou Título de Votante;
Para os demais membros da família:
- Qualquer um dos documentos de cada uma das pessoas da família: Diploma de Promanação, Diploma de Enlace, CPF, RG, Carteira de Trabalho ou Título de Votante.
Quem recebe o Auxílio Brasil terá que fazer novo cadastro?
É muito provável que o novo governo não exija novamente o cadastro das famílias que atualmente já recebem o Auxílio Brasil. Assim uma vez que no ano pretérito, quando quase 14 milhões de inscritos no Bolsa Família foram transferidos involuntariamente para o Auxílio Brasil, a expectativa é que o governo de Lula também mantenha as atuais 21 milhões de famílias ao trazer de volta o PBF.
Uma vez aprovada no programa, a família só para de receber o mercê caso esteja com os dados do Cadúnico desatualizados ou caso o Ministério da Cidadania encontre informações divergentes sobre a renda recebida pelos integrantes da família e que ultrapasse o valor exigido (até R$ 210 mensais por pessoa).
Porquê consultar se estou inscrito no Bolsa Família?
Até o ano pretérito, o programa Bolsa Família possuía um aplicativo que foi atualizado pela Caixa Econômica Federalista e hoje traz as informações sobre o pagamento do Auxílio Brasil. É provável que com a mudança do programa o app receba uma novidade atualização para oferecer a consulta ao Bolsa Família
Atualmente, as famílias podem fazer a consulta do Bolsa Família/Auxílio Brasil pelo CPF acessando o aplicativo do programa.
Outra forma de desvendar quais benefícios são recebidos pela família é pelo app ou site do Cadastro Único. Tanto o aplicativo uma vez que o site permitem que o beneficiário faça a consulta simples ou completa informando CPF e senha, além de atualizar o cadastro e exprimir o comprovante de cadastro.
Quem tem MEI pode receber Bolsa Família?
A resposta é sim. Os beneficiários que conseguirem um trabalho de carteira assinada ou que se formalizarem uma vez que microempreendedor individual (MEI) podem seguir recebendo o Bolsa Família, desde que a renda mensal da família não ultrapasse o limite da pobreza. Na estação, esse valor era de R$ 178 por integrante de família.
A mesma medida foi adotada na geração do Auxílio Brasil. Dessa forma, quem foi reconhecido e está recebendo os atuais R$ 600 não irá perder o mercê desde que a renda da família não seja maior que R$ 210 mensais por pessoa.
Qual será o valor do Bolsa Família em 2023?
Atualmente, a equipe que trabalha na transição entre o governo de Bolsonaro e Lula estuda formas de prometer o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 para o próximo ano.
O valor que começou a ser facultado em agosto tem caráter temporário e, por isso, encerra agora em dezembro de 2022. A prolongamento dos R$ 600 em 2023 foi uma promessa de campanha de Lula e agora sua equipe trabalha para terebrar espaço no orçamento do próximo ano.
O atual governo de Bolsonaro deixou murado de R$ 105 bilhões destinados ao Auxílio Brasil 2023, o que garantiria o valor médio de R$ 405 mensais. Para remunerar o suplementar de R$ 200 são necessários mais R$ 52 bilhões que ainda não tem natividade definida.
O governo de Lula ainda quer conceder, conforme prometido em campanha, o suplementar de R$ 150 para famílias com crianças de 0 a 6 anos. A estimativa de membros da equipe é que em torno de 8,8 milhões de crianças serão beneficiadas pelo suplementar. Dessa forma, o valor do bolsa família pode chegar a R$ 750 em 2023.