Oito em cada dez empresas devem investir em segurança cibernética nos próximos anos

Os crimes virtuais nunca estiveram tão em taxa nas organizações porquê hoje. De cada 10 empresas no Brasil, 8 afirmam que investirão em segurança cibernética, de convénio com a pesquisa “Global Do dedo Trust Insights Survey”.

O movimente segue as consequências da grande exposição do dedo e das obrigações impostas pela Lei Universal de Proteção de Dados (LGPD), que exigem que as corporações adotem uma novidade postura frente ao uso de dados pessoais e sensíveis dos titulares de dados.

“Quando uma startup está adequada à LGPD, ela tem mais chances de se manter ativa, porque ganha a crédito de seus clientes e dos investidores”, disse Fabrizio Alves, CEO da Vantix, empresa de soluções para segurança, proteção de dados e privacidade.

Porém, muitas startups ainda estão longe de atenderem aos requisitos legais e terem uma cultura potente de segurança cibernética. “A falta de compreensão de porquê os ciberataques ocorrem e porquê se tutorar causam exposição, vazamento de dados ou a indisponibilidade dos serviços, afetando seriamente a crédito do mercado na empresa. Portanto, dependendo da extensão do dano, pode até quebrar uma startup”, avalia o CEO.

Meio de Operações de Segurança

No mundo da segurança da informação, existem plataformas que contribuem para o monitoramento de toda a infraestrutura de TI e contra ciberataques. Uma delas é o Meio de Operações de Segurança (SOC), que reduz sensivelmente os riscos de ameaças à segurança dos dados. “O SOC é focado principalmente em monitorar e correlacionar eventos de segurança de diversas fontes simultaneamente para identificar um provável ataque em curso. Caso confirmado, gera um conjunto de ações de resposta e mitigação automáticas”, explica Fabrizio.

Para ele, toda startup precisa ter desvelo com os dados dos clientes e empresas. “Tratar de segurança exige um intensidade de especialização, ferramentas e processos bastante diverso e intenso de capital. Conjugar os talentos, tecnologia e processos de lucidez adequados é um grande repto”, reforça o CEO.

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